quinta-feira, 25 de abril de 2024

Atualizado mais um parágrafo (seção 4.2 Cristo nasceu sem pecado) baseado num conselho que recebi.

 Paz do Senhor!

seção atualizada (final):

...

Para embasar o raciocínio citado de Bodie Hodge (Cristo, sendo Deus, simplesmente não a recebe [natureza pecaminosa] pela virtude de que Ele é o Filho de Deus), achando eu que era mistério oculto cf. Deuteronômio 29.29 (As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei), fui surpreendido pelo Pr. Gilberto Ferraz que me ensinou pessoalmente um belo raciocínio, do qual me aproprio:

“No tempo da lei quem tocasse em morto, leproso ou fluxo corporal (ou cometesse pecado) teria que cumprir um ritual para se aproximar de Deus e corria risco de morte se não estivesse totalmente purificado, pois Deus é Santo. Por isso Isaías quando viu ao Senhor pensou que iria morrer, mas o Senhor tocou-o com uma brasa do altar e disse: “Você está purificado de sua iniquidade”. Da mesma maneira, as águas sanadoras da visão de Ezequiel por onde passavam purificavam tudo à sua volta (as mesmas do final de Apocalipse). Pelo mesmo raciocínio, Jesus, o Filho de Deus, infinitamente Santo, tocou em leproso, também foi tocado pela mulher com fluxo de sangue (além de ter tocado em defuntos), e ao tocar em Jesus as pessoas foram purificadas e Jesus não se contaminou. Em resumo, aplicando isso à concepção miraculosa de Jesus, a infinita santidade de Deus manteve puro o fruto no ventre de Maria, ainda que ela mesmo fosse pecadora (ela mesmo confessa precisar do Salvador no evangelho de Lucas cap. 1). Conclusão: a impureza limitada de Maria jamais mancharia a infinita pureza de Deus e de Cristo.” Amém!

pdf atualizado no mediafire:

https://www.mediafire.com/file/goflv7bfghu1lfm/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional_-_Roberto_F._Rossi_-_700p_abril_2%25C2%25AA_ed._clubedeautores.pdf/file


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