quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Teologia Sistemática Interdenominacional cópia física com fonte maior (11 em vez de 10): 800 páginas em vez de 700p.

Olá caros leitores! Eis que consegui lançar minha teologia sistemática (cópia física no clube de autores) com 800 páginas em vez de 700 páginas, depois de pedir autorização (pois o clube de autores em teoria só aceita 700p), como brochura e orelha (e não capa dura), fonte 11 em vez de 10, que era muito pequena. Margens adequadas, e não tenho lucro de um centavo com a obra (Jesus disse: de graça recebestes, de graça dai), aproximadamente 68 reais, mais frete (eu busco em São Paulo, na gráfica da bela vista quando compro).

https://clubedeautores.com.br/livro/teologia-sistematica-interdenominacional

Grande abraço, Roberto

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Livro físico "É Melhor SER do que TER: Provérbios Selecionados e Comentados" lançado no Clube de Autores

Olá!

Este é meu terceiro livro no Clube de Autores que veio para ficar, junto com o Comentário de Romanos e com a Teologia Sistemática Interdenominacional.



Paz

Roberto

Atualizado 15h. Corrigido um parágrafo da TS (Teologia Sistemática). Links estão sendo atualizados. Mediafire já atualizado.

Prezados, corrigi um parágrafo da TS, pág 675:


"Voltando com o artigo de Thomas Ice:

                        Nada em Ez 40-48 entra em conflito com a morte de Cristo...

Realmente entra sim se os trechos forem interpretados literalmente, pois só o sangue de Jesus pode nos limpar e purificar, e não os sacrifícios judaicos."


Além disso, estou me desligando da igreja cristã da trindade (citei no livro que fui membro ali por 6 anos), para adquirir habilidades novas em outra denominação.


Ainda, alterei no fim do prefácio "denominações que preguem a Bíblia, e não, no púlpito, dar aulas de teologia"


Novo link da TS, de 26 de Dezembro de 2023: (ATUALIZADO 15H01 horário de Brasília  atualizado margem inferior de 1 cm para 1,3 cm (as outras são 2 cm)).

https://www.mediafire.com/file/4osil4ruu7ejsez/26-12-23+teologia+sistemática+interdenominacional.zip/file


Graça e Paz, Roberto


sábado, 2 de dezembro de 2023

Teologia Sistemática aprimorada na Escatologia (3 seções)

Prezados, graça e paz.

Estive relendo Apocalipse, e vi que dois versículos eu não havia explicado, nem citado fonte alguma que os explicasse, então (depois de muitas horas) está aí:

https://www.mediafire.com/file/itbai2ywsgb0y7y/teologia+sistemática+interdenominacional+4-12-23.zip/file

https://www.mediafire.com/file/n2dh4fz4aqjg5xn/ZIP+26+LIVROS+(sem+a+T.S.)+ROBERTO+FIEDLER+ROSSI+EM+4+DE+DEZEMBRO+DE+2023.zip/file

6 errinhos bestas de português corrigidos em dezembro.

Conteúdo aprimorado (2 citações de Beale e Campbell, Revelation, 2015, google livros):

Livro de escatologia atualizado no mediafire (apple leva uma semana).

T.S. ATUALIZADA na Amazon (kindle - novos compradores por 2 reais que nunca compraram antes), Smashwords.com (epub/mobi), mediafire.com (link acima, pdf versão livro físico (clubedeautores), mobi versão ebook, epub versão ebook (smashwords)), clubedeautores.com.br (cópia física).


12.13.1 Selos, Trombetas e Taças de Apocalipse

Deixo essa seção para que os irmãos tenham uma noção acerca do assunto. Antes de ler essa seção favor ler 12.2 Apocalipse Tem Muitas Alegorias, Pois É Uma Revelação. Adams, Jay. The Time is at Hand. Timeless Texts. 2000. Os colchetes são meus comentários. Segundo Jay Adams:

Podemos dividir Apocalipse em duas seções:

Seção 1. O primeiro inimigo e sua derrota. A história da perseguição judaica e a destruição de Jerusalém (caps. 6-11).

Seção 2. O segundo inimigo e sua derrota. A história da perseguição romana e a destruição de Roma (caps. 13-19).

Primeiro ao quarto selo (Conquista, Guerra, Fome e Morte). Os selos não são cronológicos. Ver os paralelos da Escritura para saber os significados:

Lucas 21.9-11 E, quando ouvirdes de guerras e sedições, não vos assusteis. Porque é necessário que isto aconteça primeiro, mas o fim não será logo. Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.

Ezequiel 14.21 Porque assim diz o Senhor Deus: Quanto mais, se eu enviar os meus quatro maus juízos, a espada, a fome, as feras, e a peste, contra Jerusalém, para cortar dela homens e feras?

[Apenas isso].

Quinto selo: Situação difícil dos mártires, sem ação.

Sexto selo (Ap 6.12-17 comparado com Lucas 23.27-30): Julgamento dos perseguidores judeus, queda da antiga ordem e entrada da nova aliança (Mat. 24 e Pedro citando Joel em Atos 2).

Começam as trombetas: cap. 8 (as orações dos santos foram atendidas). Julgamentos parciais começam a acontecer. As primeiras quatro pragas para a natureza: julgamento indireto; as três próximas ao homem: julgamento direto (três ais). As primeiras provavelmente dizem respeito a vários anos de devastação e pilhagens antes da destruição de Jerusalém. Neste período, a terra sofreu terrivelmente. O primeiro ai provavelmente significa a epidemia de doenças, o que sempre acompanhou guerra e cerco. Comparar Ap. 9.6 com Lucas 23.27-30 e Ap. 6.16. O segundo ai pode ser interpretado como invasão por si mesma. No cap. 11, pode-se ver que Jerusalém ainda está de pé (Ap 11.1-2, 8, 11 cidade). O último ai é a destruição de Jerusalém, na sétima trombeta (cap. 11.15-19). A cidade cai, o templo é destruído. O império mundial, assim como a teocracia nacional (a parte do Antigo Testamento), foi abolido quando o templo foi destruído. Deus inaugurou seu próprio reino, e começou a reinar. Cristianismo apenas começou como religião mundial (ou reino) depois que foi desassociado do judaísmo em 70 AD. Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste. Chegou o tempo dos mortos: as almas debaixo do altar foram julgadas e vingadas em resposta às suas orações (cap. 6).

[Complemento Jay Adams dizendo que é possível ver a diferença entre as pragas das trombetas para com a das taças: ainda que algumas sejam semelhantes, as pragas das trombetas destroem “um terço” da terra, e as pragas das taças destroem “toda a terra”. O que isso quer dizer? Quer dizer que são para locais diferentes, um menor e, depois, um maior: Simplesmente, confirmando Adams, que as trombetas (até o cap. 11) eram para a destruição de Jerusalém e arredores (local pequeno comparado ao império – simbolicamente “um terço da terra”), e que as taças (Cap. 15 em diante) foram julgamentos para o Império Romano como um todo (local grande – simbolicamente “toda a terra”)].

[Vamos direto ao capítulo 15]. As taças da ira, que estiveram enchendo pelos anos, estão agora cheias. O grande Rei das Nações triunfará sobre os reis do mundo e seu império. Cap. 16 descreve os julgamentos sobre Roma e sua queda [faz um paralelo com as trombetas da seção um, porém agora escreve acerca de Roma, e não Jerusalém]. As quatro primeiras taças são julgamentos para o Império como um todo. A quinta taça é jogada sobre Roma mesmo, o trono da besta. A terminologia da profecia do sexto anjo relembra o início do fim da Babilônia. O anjo prediz a queda de Roma em termos desta original potência mundial [antiga Babilônia] por boa razão (Ap 18.2), pois é o fim do império mundial satânico. Isto começou com Babilônia [a cabeça da visão de Daniel], e termina com o reino de Deus, que destrói a imagem, e a quebra em pedaços. Claramente Roma logo cessou de ser o centro do domínio mundial, e, como Babilônia, caiu totalmente de sua posição de ascendência. Em 476, Roma chegou ao seu merecido e terrível fim [pelos bárbaros].

Os comentadores de Apocalipse Beale e Campbell (2015) também escreveram, concordando nisso com Jay Adams, que João baseou-se, para escrever o julgamento da besta de Apocalipse, no julgamento sobre Babilônia do passado. Vamos tomar como exemplo Apocalipse 16.12, que não havia explicado adequadamente no livro até agora:


O ai da sexta taça (E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente. Apocalipse 16:12) é retratado de acordo com a descrição do julgamento de Deus sobre a Babilônia e a restauração de Israel, que por sua vez foi modelada após a secagem do Mar Vermelho no êxodo (cf. Êx 14.21-22 com Is 11.15; 44.27; 50.2; 51.10). O Antigo Testamento profetizou que esse julgamento incluiria o ressecamento do rio Eufrates (Is 11.15; 44.27-28; Jr. 50.38; 51.36; cf. Zc 10.11). A profecia foi cumprida literalmente por Ciro, que desviou as águas do Eufrates (Is 44.27-28). Isso permitiu que seu exército cruzasse as águas agora rasas do rio, entrasse inesperadamente na cidade e derrotasse os babilônios.

A ideia aqui é que Deus, como fez nos dias de Ciro, secará as águas do rio que protegem e nutrem Babilônia [agora Roma, colchetes meus] para permitir que os reis da terra, sob influência demoníaca imediata, mas em última análise sob o controle soberano de Deus, se reúnam juntos para que a Babilônia [Roma] seja derrotada [o que ocorreu no passado] e para que o reino eterno Dele e o reinado dos Seus santos sejam estabelecidos [de modo pleno].

Beale e Campbell (2015).

Deste modo, como cremos, e como escreveu Jay Adams, 2000 (“A terminologia da profecia do sexto anjo relembra o início do fim da Babilônia. O anjo prediz a queda de Roma em termos desta original potência mundial [antiga Babilônia] por boa razão (Ap 18.2), pois é o fim do império mundial satânico.”), baseado no parágrafo anterior, assim como Ciro venceu a Babilônia passando pelo rio Eufrates, também depois, durante o julgamento de Roma, na sexta taça da ira de Apocalipse, os povos que derrotaram o Império Romano no passado também foram usados para julgamento semelhante vindo da parte de Deus, isto é, alguns dos reis chamados por João de “reis do oriente” [sabe-se que foram os bárbaros] com seus exércitos de algum modo tiraram a “proteção” [como o Rio Eufrates era para a Babilônia] do Império Romano, de modo que invadiram Roma, que já estava fragilizada pelas guerras civis, e esse foi o fim do Império Romano do Ocidente. Assim como Deus usando-se de Ciro restaurou as terras a Israel (povo) depois de sua vitória sobre os babilônios, também a queda do Império Romano foi uma vitória de Cristo, do exército de Cristo (que é a Igreja, o Israel de Deus cf. Gálatas 6.16 cf. seção 12.17 Acerca do Povo de Deus. O Israel de Deus), guerreado pela proclamação da Palavra de Deus (conforme seção anterior 12.13 Acerca da Batalha de Apocalipse 19...), usando-se dos bárbaros como ferramenta de juízo, que fez com que o Reino de Cristo fosse o único reino global ou mundial (portanto, claro, não existirá mais nenhum outro império mundial nesta terra) no lugar do cambaleante Império Romano, e que fez com que o evangelho, por mais de mil anos, chegasse cada vez mais a todos os povos, tribos, línguas e nações de toda a terra para a glória de Deus e a salvação de muitas almas através dos missionários espalhados pela terra. Como já dito por Daniel, “Mas, nos dias desses reis [nos dias do Império Romano], o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre... Daniel 2:44”. O único império global ou mundial que existe hoje ou existirá no futuro é o reino de Deus e do seu Cristo. Amém.

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Outro conteúdo aprimorado:


12.26 Acerca do Céu e da Nova Jerusalém

Assim, irmãos, vemos que o próprio céu descrito na Palavra de Deus é algo fora da nossa imaginação, algo que os olhos não podem contemplar. Se a própria Nova Jerusalém é identificada com a Igreja santa, sem ruga nem mácula, a Bíblia não nos diz nada literal do que será no novo céu e nova terra: Nos novos céus e terra “o mar já não existe.” (Ap 21.1b). Segundo Beale e Campbell (2015):

Quando a nova criação chegar não haverá mais qualquer ameaça de Satanás, ameaça de nações rebeldes, ou morte – nunca mais no novo mundo – de modo que não haverá espaço para o mar como o lugar dos mortos. Também não haverá mais práticas comerciais idólatras usando o mar como avenida principal. Mesmo a percepção do mar literal como uma parte turva e indisciplinada da criação de Deus não é mais apropriada no novo cosmos, uma vez que o novo cosmos será caracterizado pela paz. Contudo, haverá um lago de castigo ardente (Ap 20:10, 14-15), mas estará localizado enigmaticamente fora dos perímetros geográficos dos novos céus e terra (Ap 21:27; 22:15).

A nuance maligna do mar representa metaforicamente toda a gama de aflições que anteriormente ameaçavam o povo de Deus no velho mundo. A alusão a Isaías 65:17 em Ap 21:1 e Ap 21:4b e a Is 65:19 em Ap 21:4b confirma [isso].

Isto significa que a presença de um mar literal na nova criação não seria inconsistente com o figurativo “o mar já não existe” em Ap 21:1. Beale e Campbell (2015).


Conclusão

Este capítulo fez uma sistematização do pensamento amilenista preterista-parcial, com alguns toques personalizados. Este capítulo, se bem entendido, possibilita entender toda a profecia em linhas gerais (com bom senso) do livro de Apocalipse, Mateus 24 e Daniel concernente aos últimos tempos.

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Amém. 

 



Prezados leitores da apple...

Graça e paz a todos.

Finalmente consegui lançar todos os meus livros físicos de graça na Apple (incluindo a teologia sistemática), PORÉM há um erro que não consegui retirar ainda: a T.S. está duplicada (uma é a versão do Clube de Autores por 119,99 reais e outra de graça pela Draft2Digital (responsável pela smashwords), de graça - e ainda mais nova. Por isso, baixem a versão gratuita da Teologia Sistemática.

Meu outro livro "É Melhor SER do que TER" (Provérbios Selecionados e Comentados), também foi lançado na apple, e está muito bom. Aproveitem!

Obrigado

Roberto