quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

10H30 28/12/24 Teologia Sistemática Atualizada vários assuntos LINKS AQUI

 

28/12 10h30 - parágrafo novo, substituído

 

Seção 5.3 A Antiga e a Nova Aliança e 10.4 Efeitos da salvação divina, parágrafo novo. Retirei dois parágrafos ruins e prolixos da seção 5.3 falando das diferenças das alianças e coloquei esse.

A justificação, ato de salvação, em sua natureza, é igual no AT e no NT: Como diz Davi no Salmo 32.1,2, bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado, bem-aventurado aquele cujo pecado é coberto; e Abraão, em Gênesis 15, creu, e isso lhe foi imputado por justiça: esses são os dois lados da justificação em todas as épocas: pela fé o Senhor não nos imputa nosso pecado, mas sim a justiça Dele a nós, declarando-nos justos frente ao juízo do tribunal divino que todos terão que passar. Isso não quer dizer que nos tornamos em nós mesmos justos, pois esse outro aspecto é a santificação, que é gradativa – na verdade, o justificado é em si mesmo pecador, não é justo de si mesmo! Seremos totalmente justos no Céu. Deste modo, somos declarados justos não pela nossa justiça, pelos nossos bons feitos, mas pela justiça de Deus em Cristo (Deus nos considera justos diante Dele, ainda que sejamos pecadores, como se cumpríssemos toda a lei de Deus, feito realizado apenas por Cristo)! Não é nosso mérito. O mérito é de Cristo, conquistado em Sua vida e morte, Ele é o Salvador! Deus imputa a justiça de Cristo ao que crê, por graça e bondade, pelo favor imerecido e amor! Romanos 4.5 NVT Contudo, ninguém é considerado justo com base em seu trabalho [boas obras/feitos], mas sim por meio de sua fé em Deus, que declara justos os pecadores. Corrobora nisso 2Co 5.21 (NVI) Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.





Seção 10.2.1.2 27/12 19h20 (meu amigo e teólogo Tiago Alencar me ajudou)

Os pecados no Antigo Testamento não eram definitivamente perdoados, mas "cobertos" (utilizaremos essa expressão, usada por Davi em Salmo 32:1), pois Hebreus 9:15, que fala da morte de Cristo [sabemos que foi no ano 33 d.C.], diz: E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento...” Esse texto mostra que apenas após o sacrifício consumado de Cristo na história humana é que os pecados do passado cometidos pelos santos do AT foram plenamente expiados/perdoados, assim como os nossos do passado, do presente e do futuro. Quando o AT fala que o sacrifício de algum animal expia o pecado e este é perdoado, isso deve ser visto pela revelação progressiva de Deus, que esclarece isso e revela seu plano divino e intenção completos em Hebreus 10.4 (“Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.”), que diz que só o sacrifício de Cristo definitivamente apaga/expia o pecado! Obviamente os santos do AT após a morte estavam no seio de Abraão (Lc 16.22a), no Paraíso (já que eram declarados justos/justificados/salvos), e não ficavam inconscientes após a morte.


 


Seção 10.2.1.2

1. A justificação, ato de Deus declarar justo o culpado arrependido e que confia sua vida no Senhor, no AT (antigo testamento) era plena e perfeita, como na nova aliança. Mas, antigamente, o justificado tinha que seguir a lei, expiar os seus pecados através do sacrifício de animais, que prenunciavam o sacrifício de Cristo, e eles foram para o Céu por serem justificados. Isso tudo embora os pecados cometidos pelo AT só foram realmente perdoados por Jesus como diz Hebreus. Paulo, em Romanos 8.29 em diante, cita a perspectiva divina da salvação do Pai, desde a eternidade: aos que dantes conheceu, os predestinou; aos que predestinou à glória, chamou em vida segundo o propósito; aos que chamou, justificou; aos que justificou a estes também glorificou.

2. É necessário um esclarecimento. Obviamente a antiga aliança, embora imperfeita e com sacrifícios imperfeitos conforme Hebreus, também era fruto da graça de Deus Pai, Filho e Espírito Santo conforme Apêndice C - Aliancismo vs Dispensacionalismo [...], e é claro que a graça preveniente opera a todos desde o contato com Deus para com Adão e Eva após a queda, chamando, no Antigo Testamento, as pessoas à fé em Deus e ao Messias prometido cf. seção "10.3.2 Adão Teve Livre-Arbítrio Após a Queda?", cujo povo mediador para isso no AT era a nação de Israel, mas a plenitude da graça, a todos e a cada uma das pessoas da face da terra, sem povo mediador, mas com um Mediador divino (Jesus), para desfazer os efeitos da queda de Adão e reconciliar para sempre o homem e Deus, só veio após a obra salvadora de Cristo na cruz do Calvário, na nova aliança.


Correção de ontem (26/12) para hoje: Essa seção 10.2.1.2 do pdf também estava incorreta em 26/12: o pecado de Adão causou ruptura total nas relações Deus-homem, não parcial, etc.


27/12 Segunda edição aprimorada, o que foi também feito:

1. Seção nova (10.2.1.2 A Antiga e a Nova Aliança, os Sacrifícios de Animais e o de Cristo com foco na Expiação e Justificação);

2. Parte do post de biologia na seção 9.5 Aborto e Homossexualidade e Apêndice D - Diversidade entre os cristãos atualizada e substituída/corrigida.

3. Mensagem para edificação (que foi publicada neste blog) sobre o Cristão e o Dinheiro na seção "Dízimo e Prosperidade", Doutrina da Igreja, final.

4. Sumário e links/hyperlinks atualizados no pdf e epub

5. Uns dez detalhezinhos, como acabamentos, ligações entre alguns poucos parágrafos, e citações corrigidos.

6. Seção 5.3 A Antiga e a Nova Aliança (Doutrina do Espírito Santo)


Mediafire atualizado 28/12 links atualizados 10h30:

https://www.mediafire.com/file/kzdifaij0uq0b7z/TEOLOGIA+SISTEMÁTICA+INTERDENOMINACIONAL.pdf/file

PDF acima

https://www.mediafire.com/file/6vbmur68nyng8kr/TS+2025.epub/file

EPUB acima

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