sexta-feira, 26 de julho de 2024

Teologia Sistemática Atualizada em 26/7/24

Graça e paz

Eis o trabalho aprimorado:


PDF:

https://www.mediafire.com/file/uemhvelvb4o46tq/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional_-_Roberto_F._Rossi_-_26-julho-24.pdf/file

EPUB:

https://www.mediafire.com/file/7cb1myrin61kerk/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional_-_Roberto_Fiedler_Rossi_-_26-julho-24.epub/file

O que foi aprimorado está abaixo.

9.3 Consequências da Queda e Depravação Total

Nestas seções abordaremos as consequências da Queda, além da morte. Schaff apud Sproul, R. C. (2024) comenta:

A queda de Adão apresenta-se como a maior e a mais digna de castigo se considerarmos, primeiramente, a altura que ele ocupava, a imagem divina na qual foi criado; então, a simplicidade do mandamento, e tranquilidade de obedecê-lo, na abundância de todos os tipos de frutos no paraíso; e, finalmente, a sanção do mais terrível castigo do seu Criador e mais formidável Benfeitor. Philip Schaff. History of the Christian Church, 8 vols. (1907-10; Grand Rapids: Eerdmans, 1952-53, 3:825 apud Sproul, R. C., 2024).

O homem perdeu na queda sua liberdade original, seu livre-arbítrio, tendo passado a ser escravo do mal. A vontade caída tornou-se uma fonte de mal no lugar de uma fonte do bem. Só pode ser renovado internamente (e ter a liberdade restaurada) em questão de desejos, vontade e emoções pelo contato com a Palavra pregada. O homem perdeu a sua capacidade intelectual e mental, que era muito maior no estado original do que no pós-queda. Por isso sabe-se que na eternidade nossa mente se abrirá com nosso novo corpo (e mente glorificados), tanto quanto a mente de Adão no Paraíso. Recebeu uma maldição da queda em Gênesis 3: perda do paraíso e da comunhão com Deus, dor à mulher ao dar à luz, trabalho árduo do homem, morte no universo e na natureza, dentre outros; Recebimento da natureza humana pecaminosa (carne), nascendo com uma predisposição ao pecado; morte física (incluindo doenças), espiritual (e eterna se não houver reconciliação com Deus pela graça); culpa adâmica do pecado de Adão (nascemos culpados pois pecamos em Adão).

Embora a queda tenha trazido originalmente todo o mal do mundo e da humanidade, Cristo desfez (e está desfazendo) pela Sua morte e Sua graça os efeitos dela: Quando nascemos de novo, somos libertos da culpa e escravidão do pecado; a vontade torna-se, progressivamente, pelo Espírito, fonte de seguir a Deus. Desejamos o bem, mesmo sendo ainda pecadores. Recebemos direito de entrar novamente no paraíso, desta vez, celeste, pelo Sangue de Jesus. Deus tem dado capacidade pela Sua graça aos homens para a mulher ter menos dores e o homem trabalho menos árduo, de modo que ao nascido de novo filhos são herança do Senhor, o desejo da mulher não é ao homem, mas a Deus, e o trabalho deve ser dedicado ao Senhor. O nascido de novo crucifica a carne com Cristo, tendo uma predisposição ao bem (transformação, santificação e perseverança), tendo passado da morte espiritual para a vida espiritual e eterna, vida que é Cristo mesmo em nós. Jesus aboliu a morte, por isso, diferente dos ímpios, ao nascido de novo a morte é só uma passagem à eternidade. Na eternidade não haverá doenças nem morte física e, além disso, nossa mente se abrirá em conhecimento, inteligência e virtude, onde louvaremos a Deus em comunhão e adoração eternas, que se inicia já nessa vida. Não bastasse isso, quando Jesus voltar inaugurará novos céus e terra onde habita a justiça: não haverá mais morte, pranto, clamor, tristeza ou dor. Não haverá mal, pecado ou morte em lugar ou ser algum da nova criação (que está separada do lago de fogo, claro), de modo que Jesus reconciliou pela cruz todas as coisas que estavam separadas com Deus (não só homens e mulheres, mas incluindo até os cosmos, a natureza e os animais). Aleluia!

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pág 213 (nova versão - estava escrito "s"obrará, mas é dobrará):

Mas é o oposto: pregue sobre a profundidade da graça de Deus e é aí que o ser humano se dobrará pelo Espírito Santo! 


Amém.

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