segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Novo link PDF+EPUB+Complementação à Teologia Sistemática Interdenominacional: BATISMO (13/10/25)

Graça e paz!

Acabaram de sair do forno:

EPUB:

https://www.mediafire.com/file/o1ihpo6f3p7xx8t/Teologia+Sistemática+Interdenominacional+(13+de+outubro+de+2025)+-+Roberto+Fiedler+Rossi.epub/file

PDF:

https://www.mediafire.com/file/ai729bfvlz6m1t0/Teologia+Sistemática+Interdenominacional+(13+de+outubro+de+2025)+-+Roberto+Fiedler+Rossi.pdf/file


O que foi atualizado?


11.1 Introdução à Doutrina da Igreja (final)

Cremos em dois sacramentos para a Igreja: O Batismo e a Ceia. Assim como a Confissão de Fé de Westminster (1643-1649), não consideramos o batismo e ceia simplesmente ordenanças, ou simplesmente mandamentos, ou que apenas possuem aparência exterior, mas sacramentos, pelos quais o fiel é certamente abençoado e agraciado pelo Senhor continuamente (e não pelo sacramento por ele mesmo).

Como a Confissão de Fé de Westminster corretamente expressa: “Só há dois sacramentos ordenados por Cristo, nosso Senhor, no evangelho, ou seja: o Batismo e a Ceia do Senhor [alguns a chamam de Santa Ceia]. Nenhum dos quais pode ser administrado senão por um ministro da Palavra, legalmente ordenado. Mt 28.19; 1Co 11.20,23; 4.1; Hb 5.4.


11.2 Batismo

Cremos no sacramento do batismo para a Igreja (Mt 28.19). O método batismal mais adequado biblicamente é a imersão completa (conforme Mt 3.6, Mt 3.16 saiu logo da água) uma só vez, com imposição de mãos (Hb 6.2), em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, (Mt 28.19) sob a autoridade do Senhor Jesus (At 19.5).

Como aprendi há um mês num culto de batismo na Livres Church, Igreja Livres, denominação a qual frequento, ainda que eu não soubesse se isso seria realmente correto para Deus, mas como o Senhor me reforçou hoje de madrugada (13 de outubro de 2025) o raciocínio deste parágrafo em divina revelação por meio de um lindo sonho, escrevo com confiança e certeza: Acerca do batismo, por uma questão logística, quem já aceitou a Jesus e tem compromisso e temor a Deus, mesmo que ainda não conseguiu fazer o curso de batismo (como é ministrado em diversas denominações cristocêntricas), nem se inscreveu para a lista de batismo, mas sabendo que fará o curso e que não deixará a denominação (ou seja, não desaparecerá após o batismo...), pois o curso demora meses, e nem sempre temos a disponibilidade do curso e culto de batismo para batizar imediatamente os que se rendem a Cristo como fazia a igreja primitiva, portanto, frisando, por uma questão logística, o irmão / irmã pode sim ser batizado pelos ministros legalmente ordenados no culto de batismo em que estiver no momento em que tal menção e chamado for feito pelos pastores, e segue-se que está liberado para tomar a Ceia do Senhor dali em diante (talvez iniciando-se no mesmo culto), isso se não estiver fazendo-o indignamente, pois quem se batiza e participa da ceia indignamente o faz para sua própria condenação (sim, inclui-se nisto o batismo), mas quem se batiza e ceia de acordo com o que instruiu o Senhor Jesus e o apóstolo Paulo nas Escrituras certamente é abençoado e renovado. Assim, quem já aceitou a Jesus no apelo, já teve uma mudança interior (regeneração), não deve ser impedido de declarar ao mundo e a todos externamente pelo batismo que é ovelha e seguidor de Cristo por uma questão logística – de disponibilidade do curso de batismo na igreja (a cada três meses, no caso), e de falta de condição para batizar os batizandos imediatamente após aceitarem a Jesus – pois o culto de batismo só ocorre uma vez ao mês nessa denominação, e creio que em muitas denominações a realidade é semelhante, e por isso podem levar isso em consideração em nome do Senhor Jesus.


terça-feira, 9 de setembro de 2025

Resumo da soteriologia da Teologia Sistemática Interdenominacional

Graça e paz!

Estou compartilhando um resumo da doutrina da salvação adotada...


1) Algumas linhas arminianas reconheço serem semipelagianas, especialmente as contemporâneas, visto que o homem nasce com habilidade de crer ou de não resistir a graça que não perdeu na queda de Adão, pelo menos na minha visão. A visão que sigo antes da justificação e depois disso a perseverança dos santos, é (como a calvinista nisso) que Deus regenera/restaura o pecador irresistivelmente pela graça preveniente. Aos calvinistas, a graça preveniente é apenas aos eleitos, e a regeneração irresistível é o novo nascimento. Na minha visão e no arminianismo, enfim, na linha mais saudável dele na minha opinião, existem 2 regenerações/ renovações: a graça preveniente é destinada a todos, e segundo Armínio, pelo contato com a Palavra somos restaurados irresistivelmente (irresistivelmente segundo Wesley) com a capacidade de não resistir a Deus (deve ter ficado claro que não nascemos com isso senão não há Soli Deo Gloria). Àquele que não resiste a Deus (depois do convite inicial feito pelo Espírito), Deus faz tudo: lhes dá  / leva ao arrependimento e fé genuínos, dons/dádivas de Deus onde há uma sinergia Deus-homem ... pois o querer e efetuar é Dele.

A justificação, regeneração, adoção após a conversão é monergista condicional - Deus sozinho age, mas há uma condição. Adotei isso do arminiano Forlines (de uma obra de 2001).

Aos calvinistas, o regenerado responde com fé e é justificado. Na minha visão, ao que não resiste (habilidade recebida com o contato da Palavra), que renuncia tudo o que Jesus pediu, Deus faz tudo de uma vez, justifica/regenera/adota, e o faz perseverar.

 Creio na depravação total antes do contato com a Palavra (culpa e corrupção). Depois, após a regeneração/renovação parcial pelos primeiros contatos com a Palavra, o ímpio ainda morto no pecado é parcialmente iluminado, pode receber dons como no tempo apostólico antes da salvação, fé de servo não salvadora etc.

E nesse estágio dá para apostatar como falam vários trechos: perder a graça, fé de servo segundo John Wesley, que é não salvadora e perder o Espírito, quando não se é morada permanente ainda, mas sim, o Espírito visita até os que estão no meio de um longo processo de conversão e renúncia, que pode levar anos como o de John Bunyan.

Não se perde justificação nem salvação, adoção ou eleição... não é bíblico...

Embasamento: Deus encerrou a todos na desobediência para com todos exercer [verdadeira] misericórdia... Rm 11

Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida (Romanos 5:18 acf)

Digo, são todos justificados? Não, heresia, universalismo. Portanto, podem vir a ser e a graça alcança a todos. Mas o homem mesmo com o Espírito convidando prefere muitas vezes o seu pecado... 

João: os homens não quiseram ir à luz pois suas obras eram/são más... 

A graça pode ser resistida, o amor é voluntário:

Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! (Mateus 23:37 acf)

Apenas os pecados dos eleitos foram imputados a Cristo (substitutivo - leva sempre à justificação) e Jesus, na cruz, retirou toda a culpa adâmica dos pecados de toda humanidade que constitui os impedimentos legais da lei que impediria alguém de crer (aspecto não substitutivo) - aplicado pela graça preveniente a todos ao contato com a Palavra... a graça preveniente vem desse último aspecto da expiação: a graça vem da Cruz de Cristo e da bondade do Pai.

A culpa vem a todos, e a graça preveniente vem a todos pela Palavra, meio ordinário, que retira a culpa adâmica.

A liberdade que creio é bem mais limitada do que no arminianismo, mas não é determinista... afinal obedecemos a Deus naturalmente - não podemos ir com nossa liberdade contra Suas leis criadas, física, química, biologia, semeadura, morais etc, nem tudo Deus decreta forçadamente (Ele não precisa), mas sim, Ele é Soberano em tudo e age nos mínimos detalhes sem forçar pensamentos, movimentos e intenções do coração como disse Peterson e Williams em Por que não sou arminiano? / Why I am not an Arminian. 2004. 

 Deus não força um salvo a pecar com compatibilismo, é contra Sua natureza (os mandamentos refletem com efeito o caráter de Deus). Todavia, Deus pode controlar qualquer ímpio não arrependido como quiser para um bom propósito, como Judas, Pilatos ou Farão... enviou um espírito de mentira aos já maus falsos profetas em Reis etc.

O salvo não faz bem de si mesmo, é Deus quem o usa, é vaso de Deus, todo o bem vem de Deus e todo o mal dos homens e demônios.

Deus quer que todos sejam salvos e venham ao conhecimento da verdade. (Escritura)

Romanos 9: escolheu Jacó: tipo daqueles da fé:  *escolheu os que são da fé e não os que se justificam pelas obras da lei como Esaú...

Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei; pois tropeçaram na pedra de tropeço; (Romanos 9:30-32 acf)

Conclusão do capítulo de Romanos 9 acima...

Não gosto muito de usar a palavra livre-arbítrio (uso pouco), prefiro servo-arbítrio kkk, livre-agência etc. Quando uso livre-arbítrio, faço com cuidado.

Ilustração do chamado de Deus na visão adotada:

"Resumindo o chamado de Deus na visão arminiana clássica: Os arminianos clássicos veem o pecador como já preso no mais profundo canto de um campo terrorista. Amarrado, amordaçado, vendado e drogado, o prisioneiro está fraco e tendo visões. Os calvinistas e os arminianos clássicos sabem que o pregador no portão não pode alcançar o prisioneiro através das camadas do enclausuramento e distorção sensorial. O prisioneiro não pode sequer começar a pedir ajuda ou planejar uma fuga. Na verdade, o prisioneiro se sente em casa na abafada imundície da cela; o prisioneiro se identificou com seus capturadores e tentará lutar contra qualquer tentativa de resgate. Somente uma invasão divina será bem-sucedida. O arminiano clássico acredita que Deus invade a prisão e se aproxima da cabeceira da vítima. Deus injeta um soro que começa a limpar a mente do prisioneiro das ilusões e que reprime suas reações hostis. Deus remove a mordaça da boca do prisioneiro e liga uma lanterna e mostra a sala completamente escura. O prisioneiro continua mudo enquanto a voz do Resgatador sussurra: “Sabe onde você está? Deixa eu lhe dizer! Sabe quem você é? Deixa eu lhe contar!” E ao passo em que a persuasão se inicia, a verdade divina começa a nascer no coração e mente do prisioneiro; o Salvador segura um pequeno espelho para mostrar ao prisioneiro seus olhos fundos e seu corpo débil. “Está vendo o que fizeram com você e como você se entregou a eles?” Mesmo com a luz fraca, os olhos enfraquecidos do prisioneiro estão começando a focalizar. O Resgatador continua: “Sabe quem Eu sou, e que quero você para Mim?” Talvez o prisioneiro não dê nenhum passo à frente, mas também não se vira. As perguntas continuam: “Posso lhe mostrar algumas fotos suas de quem você era, e dos maravilhosos planos que tenho para você para o futuro?” A batida do coração do prisioneiro aumenta enquanto o Salvador prosseguia: “Sei que parte de você suspeita que Eu vim aqui para lhe machucar. Mas permita-Me lhe mostrar algo – Minhas mãos, elas estão um pouco sujas de sangue. Precisei passar por meio de um horrível emaranhado de cerca de arame farpado para chegar até você”. Agora aqui nesse recém-criado espaço sagrado, nesse momento de nova possibilidade, o Salvador sussurra: “Eu quero lhe tirar daqui agora mesmo! Dê-Me seu coração! Confie em mim"! Esse cenário, nós acreditamos, captura a riqueza da mensagem bíblica: a glória da Criação original, a devastação do pecado, e busca amorosa de Deus por pecadores incapazes, e a natureza de amor com o consentimento livre das pessoas. "Walls e Dongell. Por que não sou Calvinista, editora reflexão, 2014. Em inglês, é Why I am not a Calvinist? 2004.

Comentário final dos irmãos Peterson e Williams defendendo um calvinismo equilibrado em Why I am not an arminian (Por que não sou arminiano?), 2004.

"As Escrituras nos levam à afirmação de que a soberania divina – Deus sempre prevalece – não é incompatível com a verdadeira liberdade humana. Deus não fica ocioso por um mundo governado pela liberdade humana, e nem é o homem uma marionete, uma criiatura da qual todos os pensamentos, intenções e movimentos foram programados por forças externas a si mesma. Richard Muller afirma a posição calvinista assim (Muller, “Arminius’s Gambit and the Reformed Response”, p. 270. In: Schreiner, Tomas; Ware, Bruce. The Grace of God, the Bondage of the Will: Historical and Theological Perspectives on Calvinism. Vol. 2. 1995. 27 p.): "A divina ordenação de todas as coisas [não incluindo aqui todos os pensamentos, intenções e movimentos, colchetes meus] não é apenas consistente com a liberdadehumana; ela torna a liberdade humana possível". É Deus quem estabeleceu o próprio espaço no qual a liberdade humana pode existir. E mesmo quando fazemos escolhas significativas e responsáveis no mundo de Deus, é "nele que vivemos, nos movemos e existimos" (Atos 17:28). Somos criaturas de Deus e, como tal, sempre somos ligados por sua pessoa, sua lei e, sim, seu decreto. Longe de denunciar o livre-arbítrio das criaturas, essa perspectiva demanda que afirmemos tanto um Deus soberano como a liberdade humana de escolha. Pois apenas um absolutamente soberano Deus poderia criar um ser humano livre." Peterson and Williams (2004).

Amém

domingo, 7 de setembro de 2025

Correção e aprimoramento da Teologia Sistemática Interdenominacional (7 de setembro de 2025)

Correção e aprimoramento na Teologia Sistemática Interdenominacional (7/set/25 12h00 mediafire)

PDF e epub no fim


Estava escrito na seção 13.9 Conclusão: A Soberania de Deus:

"Agora, descanse no Senhor se você ama a Deus e permanece fiel no seu caminho, sendo chamado segundo o Seu propósito de glorificar todos os eleitos de Deus em Cristo segundo a presciência de Deus Pai."

Correção: o propósito final de Deus a nós não é a glorificação por si só, mas:

Agora, descanse no Senhor se você ama a Deus e permanece fiel no seu caminho, sendo chamado segundo o Seu propósito, que não é simplesmente glorificar todos os eleitos de Deus em Cristo segundo a presciência de Deus Pai, mas, conforme Romanos 8.28-29 (E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque [o apóstolo aqui explica o propósito divino] os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos) e Gênesis 1.27 (E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou), o propósito último de Deus (assim como era no Éden, pois o propósito não foi frustrado) é ter uma família com filhos como Jesus, o que é alcançado em parte já na terra após a justificação e pela santificação, e em plenitude apenas na glorificação. Assim, tal propósito diz que ser salvo não é o fim último da humanidade, não é o objetivo final do ser humano, mas sim ser como Jesus, ser uma família em que Jesus é o irmão mais velho de todos os eleitos e na qual todos são como Ele (respeitando, claro, a personalidade de cada um), portanto não devemos nos contentar em apenas sermos justificados, mas devemos imitá-lo sempre, começando em vida, ou seja, fazer, como Cristo fez em vida, tudo à glória de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. 

Aprimoramento seção 10.2.3
Ora, Deus sabe exatamente quantos aceitarão o seu chamado e descobrirão que são escolhidos de Deus (que é equivalente ao “chamados segundo o propósito” de Romanos 8.28). 

Aprimoramento seção 10.2.1

[Abrindo um colchetes aqui, a teoria da expiação fiel à Escritura, conforme Isaías 53 e todo o Novo Testamento, é a teoria da substituição penal: Cristo tomou o lugar dos pecadores na Cruz, sendo morto por nós (sofrendo a pena de morte pelo pecado da humanidade, por cada um de nós, satisfazendo a justiça de Deus: lembre-se de que o salário do pecado é a morte), e nos concedendo vida eterna e imputando-nos a justiça que vem pela fé (justificação a todo o que crê)].


Aprimoramento seção 11.5 Culto Racional e Avivado: Línguas e Profecia

Deus ainda mostra revelação e sonho, Deus ainda usa seus filhos com profecia como os profetas, mas tudo isso está sujeito à Palavra de Deus, a Suma revelação:

Mateus 2.12: E, sendo por divina revelação avisados num sonho para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. Mateus 2.22: E, ouvindo que Arquelau reinava na Judeia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas avisado num sonho, por divina revelação, foi para as partes da Galileia.


EPUB

https://www.mediafire.com/file/jakifdgpi7bd63i/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional_%25287_de_setembro_de_2025%2529_-_Roberto_Fiedler_Rossi.epub/file

PDF

https://www.mediafire.com/file/0ckqmdwv6pnprdw/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional_%25287_de_setembro_de_2025%2529_-_Roberto_Fiedler_Rossi.pdf/file


terça-feira, 2 de setembro de 2025

Mensagem breve

Amados irmãos, graça e paz!

Vamos meditar.

Você está servindo a Deus em fidelidade? Se sim, muito bem.

Considerando que esteja, e que esteja praticamente no centro da vontade de Deus, saiba que a vida é breve.

Lembro-me dos meus quatro avós, já falecidos... de ter passado grandes momentos com eles... lembro-me da minha juventude, assim como muitos de vós se lembram, do meu casamento, do meu filho quando era bebê, e... estamos envelhecendo, exatamente como a Bíblia diz.

Onde você quer chegar com seu ministério, ainda que seja limpar bancos da igreja, interceder por outros, servir, abraçar?

Qual o teu objetivo? Você tem objetivos?

Espelha-se nos grandes e famosos líderes cristãos fiéis da atualidade? Mesmo eles, John Macarthur, John Stott e Norman Geisler há pouco nos deixaram.

Você já pode estar começando a perceber que Eclesiastes é real e que o melhor é gozar dos bens do seu trabalho, pois é dom de Deus. Salomão com toda sua glória e sabedoria passou.

A realidade é que a vida na terra e suas realizações não satisfazem, não preenchem - ainda que para Deus.

DEUS é quem nos preenche!


Leia a letra da música da banda Fhop:

Sublime (Espontâneo)

Canção de Fhop Music ‧ 2025


Quem é como Tu, Jesus?

Não há ninguém além de Ti

Que é manso e humilde assim

Não há ninguém igual a Ti

Não há

Maravilhoso, Admirável

Tão sublime

Glorioso

Tua presença

É mais desejável do que o ouro

Melhor que a vida é o Teu amor

Quem é como Tu, Jesus?

Não há ninguém além de Ti

Que é manso e humilde assim

Não há ninguém igual a Ti

Não há

Não há igual

Maravilhoso, Admirável

Tão sublime

Glorioso

Tua presença

É mais desejável do que o ouro

Melhor que a vida é o Teu amor

Maravilhoso, Admirável

Tão sublime

Glorioso

Tua presença

É mais desejável do que o ouro

Melhor que a vida é o Teu amor

o Teu amor

Ah, como espero o dia

Em que verei a face do meu amado

Ah, como espero o dia

Em que a alegria enfim será completa

Ah, como espero o dia

Em que verei a face do meu amado

Ah, como espero o dia

Em que a alegria enfim será completa

Maravilhoso, Admirável

Tão sublime (tão sublime)

Glorioso

A Tua presença

É mais desejável do que o ouro

Melhor que a vida é o Teu amor

Ah, como espero o dia

Em que verei a face do meu amado

Ah, como espero o dia

Em que a alegria enfim será completa (eu espero)

Ah, como espero o dia

Em que verei a face do meu amado

Ah, como espero o dia

Em que a alegria enfim será completa

Maravilhoso, Admirável

Tão sublime

Glorioso

A Tua presença (ai Jesus)

É mais desejável do que o ouro (muito mais)

Melhor que a vida é o Teu amor

Tão sublime

Glorioso

A Tua presença (ai Jesus)

É mais desejável do que o ouro (do que o ouro)

Melhor que a vida é o Teu amor

 

Concluo que se encher de tarefas e ministérios na igreja não nos satisfaz. Cristo nos satisfaz!


"Ah, como espero o dia

Em que verei a face do meu amado

Ah, como espero o dia

Em que a alegria enfim será completa"


Esse é o nosso objetivo!!

Imagine o que Jesus dirá para você depois de sua morte!

Como será esse encontro?

Será glorioso.


20b ...Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.

21 Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

22 Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher.

23 Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. (Filipenses 1:20-23 acf)


Sucesso é Jesus dizer: Eu te conheço!

Estar com Cristo na glória é muito melhor do que qualquer coisa daqui, qualquer coisa, qualquer sentimento ou posição. No tempo dele.

Jesus é quem nos satisfaz, na Terra ou no Céu.

Amém


Roberto

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Perdão (Complementação à Teologia Sistemática, seção "3.9 Oração") - correções templo/templos

Graça e paz

Complementação à TS. 21/8/25

Mediafire atualizado às 9h10:

Mesmos links:

PDF:

https://www.mediafire.com/file/0ckqmdwv6pnprdw/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional_%252821_de_Agosto_de_2025%2529_-_Roberto_Fiedler_Rossi.pdf/file

EPUB:

https://www.mediafire.com/file/jakifdgpi7bd63i/Teologia_Sistem%25C3%25A1tica_Interdenominacional__Terceira_Edi%25C3%25A7%25C3%25A3o_Ampliada_-_Roberto_Fiedler_Rossi.epub/file


1) Seção 3.9 Oração...

assim como nós perdoamos aos nossos devedores; Aquele que não perdoa a seu próximo em alguma ofensa e pecado não é perdoado por Deus (Mateus 6)! Se não somos perdoados por Deus, como alguém assim pode ser salvo? Se nós nos perdoamos uns aos outros, não bloqueamos a bênção, perdão e favor de Deus para nós. O Senhor não quer que vivamos com brigas, mágoas e ressentimentos eternos de coisa alguma, seja no casamento, na família, na vizinhança, igreja, sociedade etc. No momento em que ocorre a desavença é um pouco difícil controlar (perdoar imediatamente no sentido de não ter mais mágoa), mas à medida que passa algum tempo, para mim um ou dois dias, é muito mais fácil perdoar (no sentido de esquecer o que ocorreu), especialmente com o conhecimento de que Deus nos perdoou, e éramos maus, desobedientes e filhos da ira!

Vamos aprofundar e resgatar o sentido mais bíblico de perdoar. Perdoar não é simplesmente ausência de mágoa, mas é muito mais ter uma disposição favorável àquela pessoa, disposição favorável todos os dias (ou melhor, dia após dia), setenta vezes sete, que configura uma atitude que deseja que o ofensor se dê bem, que ora por ele, praticando o amor e mostrando bondade. A mágoa vai sair no tempo certo, mas se você que está machucado(a) quer o bem daquela pessoa que te ofendeu, tem uma disposição favorável a ela, não se vingando ou odiando com raiva, mas agindo com misericórdia e graça pelo Espírito, você já está perdoando aquela pessoa. Só não vá ficar grudado àquela pessoa para não levar mais ofensas e se machucar mais caso o episódio tenha sido recente e caso a pessoa seja tóxica, assim, se possível, tenha uma distância mínima da pessoa para que o coração seja curado de toda mágoa, e os ânimos acalmados, portanto, aproxime-se aos pés de Jesus.


2) 5.1 Espírito Santo

Como somos habitação do Espírito Santo, somos chamados de templo, morada ou santuário do Espírito Santo. Templo” do Espírito é no singular conforme a Escritura, e não “templos” (que seria no plural). Nossos corpos são templo ou morada do Espírito Santo individualmente, e também somos templo do Espírito em conjunto com nossos irmãos (em comunidade) cf. Efésios 2.21-22, 1Co 3.16, 1Co 6.19, 2Co 6.16.

[retirada 2 menções a "templos" e colocado "templo" ao longo do livro]


quarta-feira, 20 de agosto de 2025

PDF da teologia sistemática em formato 16 cm x 23 cm; Correção em um parágrafo (20/ago 18h33 mediafire)

PDF atualizado no mediafire com margens de livro e tamanho de 16cm de largura e 23 cm de altura (livro 16,0x23,0).

Epub e pdf atualizados com retirada de uma afirmação sobre Gênesis 3 na seção sobre que Deus pode escrever um texto com dois significados no capítulo 2: outros pilares deste livro, pois o parágrafo da maldição da Queda não são realmente dois significados, mas uma tipologia: o significado real é a profecia/promessa de que o descendente de Eva destruiria Satanás, e para falar isso falou com uma certa linguagem própria...

Dois significados, sim, vejo em Ezequiel 28 (rei de Tiro/Satanás) e Oseias 11 (Do Egito chameu a meu filho: 1. Israel; 2. Jesus).

Melhorias na Teologia Sistemática: Dedicatória; Agradecimentos; 10.7.5 Sobre os Ombros de Gigantes

20/ago/25 (atualizado no mediafire, link no próximo post)

DEDICATÓRIA

 

 

Esta teologia sistemática dedico a Deus.

Ao meu Pai, o Senhor Deus, pois me criou, sustentou, guardou, elegeu, elegeu minha família, e me levou ao Filho pela Palavra.

Ao Filho, Deus Filho, Jesus Cristo, meu Senhor, pois me salvou pelo seu sacrifício em nosso lugar, pela graça, e se mostrou a mim.

Ao Espírito Santo, o Consolador, que abre a minha mente e me mostra aquilo que ao homem não é dado ver, cuja presença viva sinto pulsando no meu coração, que enxugou muitas lágrimas minhas, que produz em nós o amor verdadeiro, que me iluminou para compreender a Bíblia, e me fez nascer de novo.

AGRADECIMENTOS

 

 

 

Esse livro não existiria se não fosse por todas as pessoas com as quais tive contato durante toda a minha vida - incluindo aquelas que só tive contato pelos livros e documentários cristãos.

Em especial, agradeço à minha esposa Suzi Ariel e meu filho João Marcos, pela completude e felicidade que me proporcionam em todas as áreas da vida, que é sempre no Senhor.

Esta lista inclui também meus pais, meus avós, minha família toda, meus amigos, meus colegas, meus pastores, meus professores (e os autores que escreveram os livros que li), meus leitores, meus alunos, meus vizinhos, meus irmãos na fé das diversas denominações que passei, meus irmãos na fé cujo contato tive apenas através da internet e, claro, meus irmãos na fé de todo o mundo, inclusive os perseguidos por causa da justiça, que são heróis da fé (Hebreus 11) que dão sua vida pelo evangelho, como fez nosso Senhor.

A humanidade não é composta de seres humanos isolados, pois, na verdade, nós somos membros de uma grande unidade orgânica: quando uma pessoa sofre, a outra sofre, quando uma se alegra, outra se alegra. Por isso, esse livro pode ser visto como um lindo e colorido mosaico bíblico e cristão que Deus me deu de presente ao longo desses longos e difíceis vinte anos da minha vida.

Os agradecimentos não terminam por aqui, eles continuam na seção “10.7.5 Dedicatória: Sobre os Ombros de Gigantes”.

A todos estes que cruzaram meu caminho e minha história, meus sinceros agradecimentos.


10.7.5 Dedicatória: Sobre os Ombros de Gigantes

Como foi escrita a Teologia Sistemática Interdenominacional? Porventura não foi sobre os ombros de teólogos do passado?

Na doutrina da salvação e pecado, não uni partes do calvinismo, com partes do arminianismo e com partes da expiação calvinista moderada? Essas teorias não existem por mais de 300 anos? Ora, não teria calvinismo sem Calvino, mas muito evoluiu até Bavinck, Berkhof e Grudem, e algo foi destacado em Peterson e Williams. Não haveria arminianismo sem Armínio, mas alguma coisa foi aperfeiçoada por Wesley, Roger Olson, Jerry Walls e Dongell, Forlines e Stanley Grenz. Não haveria reforma sem Lutero, e nem Fórmula de Concórdia sem Filipe Melâncton. Não conheceria o calvinismo moderado sem as pregações de Spurgeon, e sem Iain Murray. De onde vieram as teologias de Calvino e Armínio, e muita coisa de Lutero? De Agostinho, seja jovem (arminianismo) ou velho (calvinismo). Agostinho baseou-se em quem? Paulo (A Bíblia) e Platão, no que não contradiz a Escritura (Agostinho “cristianizou” Platão). E Paulo? Baseou-se na doutrina dos apóstolos, que veio de Jesus Cristo, além da revelação de Cristo pessoal a ele, e pela inspiração do Espírito escreveu. E eu? Só orei e fiz algumas ligações teológicas, o que não significa nada sozinho. Teria feito o PRIDED, o ápice dessa soteriologia, sem a ajuda de Lucas Pereira Rezende? Conheceria Lucas sem o seminário e igreja do Paulo Romeiro? Como me aperfeiçoaria no arminianismo sem o conselho de Marco Antônio Correia e Tiago Alencar? Como continuaria escrevendo sem a ajuda de Franklin Dantas? Como escreveria melhor se não fosse por ter sido impedido de defender minha dissertação de mestrado na Poli-USP (engenharia mecânica) pelo meu orientador rígido, mesmo sendo bolsista tempo integral, depois de 3 anos escrevendo, em 2013, e treinado muito depois? Como escreveria melhor português se não fosse pelo Adryel Romeiro?

Na doutrina das últimas coisas, já dando uma antecipada no raciocínio, criei tudo da minha cabeça? Ou não me baseei no amilenismo preterista-parcial de Jay Adams complementando com os escritos de Kenneth Gentry? Conheceria Jay Adams se não fosse pelos grupos amilenistas do Facebook (confesso)? Como também conheceria Jim Gibson e suas citações de Flávio Josefo? Conheceria Kenneth Gentry se não fosse pelo André Galvão Soares, que também escreveu o prefácio com a autoridade que Deus lhe deu? Só fiz algumas ligações teológicas, mas as grandes teorias existem há décadas. E se não fosse o Espírito Santo para me iluminar nas Escrituras para sair do pré-milenismo dispensacionalista, e depois sair do pós-tribulacionismo entendendo Mateus 24 e um pouco de história da igreja? Como conheceria história da Igreja sem Justo González e Fábio Araújo? Conheceria André e Fábio como? Como ingressaria e cursaria por mais de um ano o seminário FATET sem o Silvio Silveira da Silva e Geraldo de Azevedo que juntos me convenceram que a teologia de lá é séria? Conheceria a Fatet sem a Igreja Cristã da Trindade? Ficaria na ICT se não tivesse uma boa escola infantil do casal da Valeria Sponhardi, e apoio de Gerson Lopes e André Enrique de Souza, e abraços e sorrisos inesquecíveis de Paulo Little de Oliveira? Chegaria aqui sem o apoio do Wagner Rocha Drigue e Gabriel Elias, também de Michel Santos e muitos outros do Facebook, da igreja, amigos, conhecidos e familiares? Conheceria a ICT sem o conselho de Tiago Ferreira de Alencar?

Atualmente o Senhor nos tem levado a outras denominações e outros cursos de teologia para aprendermos mais.

Como conheceria depois mais o poder de Deus se não fosse membro por um ano (2024) de uma igreja Deus é Amor – sim, sem teologia – mas com muito joelho no chão?

Como me aprofundaria depois na Escritura em temas cada vez mais específicos (como o Senhor nos surpreende) se o Senhor não nos levasse à Livres Church (ou Igreja Livres), denominação a qual sou membro em 2025, dos queridos pastores Juliano Son, Daniel Cezário e do amado missionário Leonardo?

Como me aprofundaria mais na área da teologia sistemática, crescendo em conhecimento, se não continuasse meus estudos com as excelentes aulas e os professores do Seminário Teológico Jonathan Edwards?

Voltando mais, como seria completamente realizado e agraciado sem minha esposa e companheira Suzi Ariel e meu filho João Marcos? Como seria salvo se a minha esposa, enquanto era minha noiva, não me ganhasse verdadeiramente ao Senhor quando retirou de mim uma heresia de perdição na qual eu acreditava? Como teria o primeiro contato com a Bíblia na infância se não fosse pelos meus avós maternos? E assim por diante.

Não sei. Mas a obra de Deus é linda, complexa e perfeita.

Glória a Deus!

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Complementação à TS: Somos coletivamente Igreja, não Igreja sozinhos.

11 DOUTRINA DA IGREJA (atualizado no mediafire e academia.edu (apple e amazon levarão alguns dias), horário de Brasília):



11.1 Introdução

Cremos na Igreja Universal de Jesus (Hb 12.23, Ef 5.25) que, num sentido mais amplo, é a união dos salvos de todos os tempos e épocas (incluindo judeus e gentios crentes), no Céu e na terra, o Corpo de Cristo (Ef 5.23, Cl 1.18, 1Co 12.27). Na verdade, para uma definição mais específica e complementar, sendo criterioso (baseado no Novo Testamento), a Igreja num sentido mais específico teve início na celebração de Pentecostes e compreende os salvos do Novo Testamento. Os salvos do Antigo Testamento, eram sim povo de Deus, estavam num casamento com Deus, mas não eram chamados de Igreja, mas Israel. Millard J. Erickson (2015, Teologia Sistemática, Vida Nova, p. 1011/1012) discursa sobre isso:

É notório, porém, que Jesus faz somente duas referências à igreja (Mt 16.18; 18.17) e que, no primeiro caso, ele fala do futuro dela (“edificarei a minha igreja”). O fato de que Lucas nunca usa εκκλησία (ekklesia) no seu Evangelho, mas o emprega 24 vezes em Atos, também é significativo. Poderia dar a entender que ele não considerava a igreja como presente até o período narrado em Atos. (Embora At 7.38 use εκκλησία com referência ao povo de Israel no deserto, é provável que o termo seja usado aqui com um sentido não técnico.) Concluímos que a igreja se originou no Pentecostes. Erikson (2015).

A Igreja, que é o novo Israel de Deus (pela fé), substituiu Israel (com seus moldes do Antigo Testamento) na nova aliança (significa que Deus trata Israel no período do Novo Testamento (que se inicia com a ressurreição de Cristo e termina na eternidade) da mesma maneira que trata a Igreja do Novo Testamento): 1Pedro 2.9,10 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia; Mateus 21.43 Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado [Israel na antiga aliança], e será dado a uma nação que dê os seus frutos [judeus e gentios crentes: Igreja].

Os crentes devem se reunir regularmente na igreja local, congregação ou templo (Hb 10.25), em forma de culto racional (Rm 12.1) para, principalmente, adoração a Deus, evangelização e edificação dos santos. A salvação é espiritual, não denominacional; não há igreja visível que a abrigue sozinha, mas é de um só Caminho que leva ao céu (Jo 14.6), Jesus Cristo. Assunto da Igreja como sendo Corpo místico ou espiritual de Cristo também está explicado na seção “Respostas às 20 Razões Porque Não Sou Protestante” depois da Conclusão.

Então, como o leitor pode perceber, existem dois tipos de Igreja: A Igreja Mística, de união invisível, o Corpo de Cristo, união dos salvos da terra e do Céu; e Igreja física ou visível, as denominações, como os batistas, presbiterianos, assembleanos, metodistas etc. que possuem salvos e perdidos ligado a elas (trigo e joio) na terra conforme as parábolas de Jesus.

A Igreja está intimamente ligada ao Reino de Deus ou dos Céus, pois é formada de salvos que são reis e sacerdotes no Reino de Deus, cujo Rei dos Reis e sumo sacerdote é Jesus. O Reino de Deus ou dos céus (são sinônimos) é mais amplo que a Igreja, é o Reino em que Deus (quero dizer, a Trindade toda) é o (sumo) Rei, Senhor e Governador sobre tudo e todos, e governa tudo e todos com justiça e amor. Apesar de tamanha grandeza, Cristo nos fez assentar com Ele em seu reino, que se inicia desde essa vida como filhos adotados até a eternidade (onde entraremos em seu Reino Eterno na glória). Nenhum teólogo vai falar ou sabe a exatidão da relação do Reino com a Igreja, mas é isso o que Deus revelou e dá a entender na Palavra.

 

A Igreja é o Corpo de Cristo, que tem muitos membros (eu e você, por exemplo), mas que é Igreja / assembleia / comunidade / reunião de pessoas com mesmo propósito (e não pessoas isoladas), conforme o significado original na Escritura a partir das línguas originais.

Eu não sou Igreja sozinho, você não é Igreja sozinho. Eu não sou Igreja, mas faço parte da Igreja. Você não é Igreja, mas faz parte da Igreja. Não se diz: "Sou Igreja”, mas: “Somos Igreja."

Não existe ser Igreja sem os irmãos em Cristo.

Mesmo assim, a Bíblia declara que tanto individualmente como coletivamente somos templo do Espírito Santo, habitação de Deus. Enfatizando, nossos corpos, individualmente, também são templo ou habitação do Espírito.

Por isso tudo, os desigrejados não são Igreja, ainda que escutem ou assistam pregação em casa, pois não se relacionam com os irmãos, não fazem parte da comunidade de fé, e estão desobedecendo o mandamento do Senhor:

Não deixando nossa mútua congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia. (Hebreus 10:25 acf)

Deus nos chamou para suportar os outros, para amar os outros, para carregar o fardo uns dos outros, para ensinar os outros, para sermos admoestados e ensinados pelos outros, para crescermos juntos para parecemos mais com Cristo já nesta Terra e até chegarmos a ser conforme a plena imagem de Deus no Céu: até sermos como Jesus Cristo na glória de Deus Triuno.

Para isso, precisamos uns dos outros, e não só de Deus: pessoas também precisam de outras pessoas. Não somos seres humanos isolados:

Cada pessoa é um membro orgânico da humanidade como um todo e, ao mesmo tempo, nesse todo, ocupa um lugar independente, preservando a unidade orgânica (física e moral) da humanidade, além de respeitar o mistério da personalidade individual. Deste modo, os seres humanos não são espécies [como animais], nem são indivíduos isolados como os anjos, mas são parte de um todo e também são indivíduos: pedras vivas do templo de Deus (1Pe 2.5). Bavinck (2012).

Se um ser humano sofre, o outro sofre também. Estamos ligados, a humanidade é uma unidade orgânica, não somos indivíduos isolados.

Assim, nos relacionando com Deus e uns com os outros, família, Igreja, amigos, colegas, conhecidos, vizinhos etc. cresceremos em sabedoria, graça, comunidade e no favor do Senhor:

E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada. (Hebreus 13:16 acf). Amém!

 

Cremos em dois sacramentos para a Igreja: O Batismo e a Ceia. Assim como a Confissão de Fé de Westminster (1643-1649), não consideramos o batismo e ceia simplesmente ordenanças, ou simplesmente mandamentos, ou que apenas possuem aparência exterior, mas sacramentos, pelos quais o fiel é certamente abençoado e agraciado pelo Senhor continuamente.

Como a Confissão de Fé de Westminster corretamente expressa: “Só há dois sacramentos ordenados por Cristo, nosso Senhor, no evangelho, ou seja: o Batismo e a Ceia do Senhor [alguns a chamam de Santa Ceia]. Nenhum dos quais pode ser administrado senão por um ministro da Palavra, legalmente ordenado. Mt 28.19; 1Co 11.20,23; 4.1; Hb 5.4.


terça-feira, 5 de agosto de 2025

6/ago/25 9h00 - Complementação à Teologia Sistemática número 14: livre-arbítrio do homem carnal?

Atualizado 9h00 6/ago/25.

Arquivos atualizados.


8.5 Livre-Arbítrio do Homem Natural? Livre-arbítrio e Apostasia

Essa é uma seção irmã à “Consequências da Queda e Depravação Total”, na Doutrina do Pecado, a próxima doutrina do livro. Aos arminianos que creem que o homem nasce com livre-arbítrio (natural), habilidade de crer, fazer o bem contra sua natureza, à parte da regeneração do Espírito Santo, Armínio se expõe:

Esta é minha opinião a respeito do livre-arbítrio do homem: Em sua condição primitiva, tendo vindo das mãos do Criador, o homem foi dotado com uma porção de conhecimento, santidade e poder, para capacitá-lo a entender, estimar, considerar, desejar e fazer o bem, de acordo com o que lhe foi dado como missão. No entanto, ele não podia realizar nenhum desses atos, exceto com o auxílio da graça divina. Mas em seu estado de descuido e pecado, o homem não é capaz de pensar, nem querer, ou fazer, por si mesmo, o que é realmente bom; pois é necessário que ele seja regenerado e renovado em seu intelecto, afeições e desejos, e em todos seus poderes, por Deus, em Cristo, por intermédio do Santo Espírito, para que possa ser corretamente qualificado para entender, estimar, considerar, desejar e fazer aquilo que realmente seja bom. Quando ele é feito participante dessa regeneração ou renovação, considero que, estando liberto do pecado, ele é capaz de pensar, de querer e fazer aquilo que é bom, mas ainda não sem a ajuda continuada da graça divina. (Armínio, Obras de Armínio, CPAD, 2015). Encontra-se no Volume I, Declaração de Sentimentos, pág. 284-285.

Pode-se entender, claramente, que antes de ser regenerado e renovado – não acredito de maneira alguma que o homem nasça já regenerado/renovado pela graça (mas creio que é através do contato com a Palavra) – o homem não é capaz de nada que é realmente bom para Deus de si mesmo. Portanto, não possui de maneira nenhuma livre-arbítrio, mas apenas age de acordo com sua natureza pecaminosa.

De acordo com Collins, Kenneth (2010), Wesley também expressou que o homem natural não nasce com livre-arbítrio referente à salvação [ou seja, o homem natural não é capaz de fazer o verdadeiro bem diante de Deus, crer em Cristo para sua salvação, e assim por diante, pois todas essas coisas são fruto da graça de Deus, e não de alguma capacidade humana]:

É óbvio que Wesley, por ensinar uma doutrina do pecado original, em muitos aspectos, semelhante à dos reformistas protestantes, nega que os seres humanos possuam livre-arbítrio natural. Jackson, Wesley’s Works, p. 10:229 apud Collins, Kenneth (Teologia de John Wesley, CPAD, 2010).

A Igreja Luterana concorda com Agostinho no seu livro III do Hypognosticon, que todos os homens possuem livre-arbítrio às coisas seculares: Confessamos que em todos os homens há um livre-arbítrio, pois todos têm entendimento e razão naturais, inatos. Não no sentido de que sejam capazes de algo no que concerne a Deus, como, por exemplo, amar e temer a Deus de coração (Livro de Concórdia, 2016). Nesse sentido, é claro que o homem nasce com livre-arbítrio (habilidade de escolha) etc. O que enfatizo é que o homem não nasce com habilidade de escolha às coisas espirituais.

Antes de ser renovado pela graça preveniente o homem é como tronco e pedra:

Por isso, a Escritura Sagrada compara o coração do homem irregenerado com pedra dura, que não cede a quem toca, mas resiste, e com bloco rude e fera indomável. Não que o homem, depois da queda, já não seja criatura racional, ou que seja convertido a Deus, sem ouvir e meditar a palavra de Deus, ou que, em coisas externas, seculares, nada de bom ou de mau possa entender ou, livremente, fazer ou deixar de fazer. Pois, como diz o Dr. Lutero no comentário sobre o Sl 91: “Em coisas seculares e externas, no que tange à alimentação e às necessidades do corpo, o homem é sagaz, inteligente e muito ativo. Mas em coisas espirituais e divinas, que dizem respeito à salvação da alma, é como coluna de sal, como a mulher de Ló, sim, qual tronco e pedra [...]”. Livro de Concórdia, 2016.

Lutero, em Nascido Escravo (2007), traz diversos pontos esclarecedores ao manejar bem a Palavra de Deus, que concordam que o homem natural não possui nem nasce com livre-arbítrio (capacidade de crer, fazer o bem etc.), mas, como o nome do seu livro diz, possui um servo arbítrio: De Servo Arbítrio, A Escravidão da Vontade. Anos mais tarde de escrever esse parágrafo um teólogo luterano me disse que Nascido Escravo não foi escrito por Lutero, mas por um pastor batista chamado Clifford Pond que, condensando as obras de Lutero, deu uma cara de calvinista à teologia do livro. Portanto, vale ler obras como o Livro de Concórdia (2016), escrito em parte por Felipe Melâncton, discípulo de Lutero, para ver que a igreja Luterana, seguindo o seu fundador, Lutero, sempre afirmou que o homem natural não possui nem nasce com livre-arbítrio.

[parágrafos abaixo alterados 9h00 6/ago/25]

Em geral, o homem é capaz de fazer apenas o que a sua natureza permite. Assim, o homem natural, que não tem livre-arbítrio, não pratica o verdadeiro bem pois só possui a natureza pecaminosa (carne), sendo escravo do pecado. E o “homem” glorificado na glória dos Céus (assim como os anjos eleitos), que não terá livre-arbítrio também para pecar, não pecará pois não possuirá mais a natureza terrena pecaminosa (carne), mas será a verdadeira imagem e semelhança de Deus, o qual não somos ainda. O salvo, o homem nascido de novo, é servo de Deus e da Sua justiça, comprado pelo Filho, e tem a tendência de praticar o bem pela graça do Espírito Santo, pois tem a natureza de Cristo que supera a pecaminosa, e a incapacidade de permanecer continuamente no pecado segundo as Escrituras (seção 10.6 Perseverança dos Santos). Já o homem renovado (iluminado e com temor a Deus) no seu estado pré-conversão, com seu livre-arbítrio restaurado – que ainda assim é limitado, pois o homem não pode parar de pecar – ainda faz o mal (ainda não é capaz de realizar obras de justiça) – ver citação de Armínio na seção 10.3.1 O Processo de Conversão e a Graça Preveniente. Esse homem renovado – mas não regenerado (convencido, mas não convertido) – não faz o bem ainda pois não é nascido de novo (raciocínio aprimorado no próximo parágrafo), todavia, deseja o bem com o entendimento – busca a salvação e deseja o bem (Rm 7). Ele está perto de ser justificado segundo John Wesley. Quando Deus o salvar, será um vaso de honra para fazer o bem pela graça do Espírito Santo.

Unindo algumas seções sobre livre-arbítrio (esta (8.5), 10.3.1, 10.3.2, 13.1, 13.6), e complementando (em 2025), falemos de livre-arbítrio e apostasia. Todos temos livre-arbítrio, capacidade de escolha às coisas naturais (música, arte, ciência etc.), e nascem com isso. Já livre-arbítrio / arbítrio “livre” (bem limitado, na verdade) às coisas espirituais é Deus quem renova pela graça preveniente ao contato com o evangelho, o que pode ser perdido pela apostasia (ex. a pessoa voltar à depravação total). Voltando ao assunto, livre-arbítrio é a capacidade de fazer coisas que sua natureza não permite: 1. A natureza do descrente não o permite fazer o bem, exceto pela Graça e pelo livre-arbítrio [*sobre isso escrevi uma observação também no próximo parágrafo, para ninguém interpretar errado] pois esse descrente não tem a natureza de Cristo; 2. A natureza pura de anjos no Céu após a criação e de Adão e Eva no Paraíso não os permitiam pecar, exceto pelo bom livre-arbítrio se rejeitassem o Senhor, pois não tinham a natureza pecaminosa.

Falando de um crente que está no processo de conversão, a fé e o livre-arbítrio são meios para a salvação, não fins em si mesmos (melhor explicado no cap. 10), mas o livre-arbítrio é limitado, visto que ninguém pode parar de pecar nesta terra. Já o salvo, como já possui a natureza de Cristo pelo Espírito Santo e também a pecaminosa, ele possui, na realidade, livre agência, pois é um agente livre, um ser livre, que faz o que a sua natureza permite: quando faz o bem é pelo Espírito, e quando faz o mal é pela própria carne ou natureza humana pecaminosa. Isso não quer dizer que com livre-arbítrio podemos perder a salvação. O livre-arbítrio é obviamente inútil num salvo pois ele já tem as duas naturezas (a de Cristo e a pecaminosa), por isso chamo-o de livre-agência ou servo-arbítrio no cap. 13.

Então, o crente carnal / homem carnal (ou seja, depois de ter contato com o evangelho e antes do ato da salvação) para apostatar da fé (o que significa perder a fé (não salvadora), e não significa perder a salvação), não precisa de nada além de sua própria natureza humana pecaminosa não domada. Já Adão no paraíso e Satanás no céu para cair realmente precisavam do livre-arbítrio, visto que não tinham a natureza pecaminosa. Espero que esteja um pouco esclarecido. Mesmo assim, para esclarecer melhor, escrevamos mais.

Explicação do antepenúltimo parágrafo: *não salvo* fazendo o bem com o livre-arbítrio? Não, claro que não, pelo menos não de si mesmo, não do jeito convencional. Em primeiro lugar, o que quero dizer é que Deus, que é infinito, com Sua Graça Infinita, também usa (ou toma) o ímpio quando Ele quer (não frequentemente), para um propósito soberano. Como dito na conclusão seção 9.7 Boas Obras, algumas vezes pode-se ver a mão de Deus e a graça de Deus (o bem) operando até através do homem carnal (não por si mesmos, mas pela graça, pois só Deus é a fonte do bem verdadeiro). Além disso, Deus também atende a algumas orações de homens não nascidos de novo, como a de Cornélio em Atos 10 (E havia em Cesareia um homem por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana, piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus. Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia-lhe: Cornélio. O qual, fixando os olhos nele, e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus; Atos 10:1-4), quando são para o seu bom propósito (Deus é Bom!). Em segundo lugar, na seção 13.6 Considerações Sobre o Livre-Arbítrio, está explicado que o livre-arbítrio é bem limitado e só opera no não salvo quando Deus “faz tudo”: ninguém pode nem mesmo fazer o bem de si mesmo (inclusive o regenerado) senão pela graça de Deus, pois, frisando, apenas Deus é a fonte e canal de todo bem. Como dito no capítulo 13, a salvação (que é um bem operado pelo Senhor) é uma atuação pontual de Deus na vida de uma pessoa, e nisso estou falando da regeneração e da justificação (atos de Deus), e não da conversão que as antecede, também chamada por mim de processo de conversão (na qual cabe a fé e o livre-arbítrio – ambos capacitados pela graça). Mais detalhes na seção 13.6 e no capítulo 10, especialmente 10.3.1 O Processo de Conversão e a Graça Preveniente.

Voltando ao assunto do livre-arbítrio natural do homem, temos esse verso abaixo:

Apocalipse 22.17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.

Tal versículo, embora utilizado por alguns para dizer que o homem natural (antes do contato com o evangelho) possui livre-arbítrio (o que discordo), fala, entretanto, que o Senhor não rejeita a ninguém que o busca, ou seja, não rejeita ninguém que busca segui-lo e tomar de graça da água da vida que vem de Cristo pelo Espírito Santo. Aqueles que desejam seguir o conselho do Espírito e da esposa (Vem.) receberam esse desejo de seguir a Cristo de Deus, e não de si mesmos. Aceite ao Senhor como estás, venha como estás, mesmo pecador, pois não somos nós que nos santificamos, mas o Espírito Santo, o Espírito de Santificação é o agente responsável por santificar a todos aqueles que aceitam a Jesus. Não espere até amanhã para aceitar a Jesus, ainda que não consiga se desfazer do teu pecado, mas o dia aprazível é Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações (Hebreus 4.7). Cristo te esclarecerá (Efésios 5.14), pois Ele é a luz do mundo (João 8.12), e a Sua Palavra é lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho (Salmo 119.105).

domingo, 3 de agosto de 2025

6/ago/25 9h00 TEOLOGIA SISTEMÁTICA ATUALIZADA APENAS AQUI E AMAZON. ATUALIZAÇÕES.

Download no mediafire gratuito.

Inclusive, mesmo ebook kindle na amazon publicado por R$ 5,99.


Teologia Sistemática Interdenominacional (versão de 6 de agosto de 2025, fonte 11 (maior), margens reduzidas, exclusivamente e-book formato pdf, exclusivamente por esse canal).

Para a glória de Deus e edificação da Igreja

LINK ATUALIZADO 9h00 (horário de Brasília)  6/AGO/25


MEDIAFIRE:
https://www.mediafire.com/file/0ckqmdwv6pnprdw/Teologia+Sistemática+Interdenominacional+(6+de+Agosto+de+2025)+-+Roberto+Fiedler+Rossi.pdf/file



BAIXEM E COMPARTILHEM

Versão provisória, aprimorada consideravelmente, em revisão.
Seções aprimoradas:


ATUALIZAÇÕES DESTA EDIÇÃO

 

Graça e paz a todos.

Este livro está em aprimoramento, e continuará assim até a vontade ou permissão do Senhor em minha vida, portanto, estou deixando de graça em meu blog e em alguns lugares.

Como apenas quero publicar minha teologia sistemática como ebook, aumentei minha fonte do corpo do texto de 10 para 11.

Margens foram reduzidas para facilitar a leitura como ebook, e não com objetivo de impressão.

 

Seções novas ou atualizadas na edição de agosto de 2025:

2.4 Outros Pilares Deste Livro

4.4 Apêndice: Jesus foi separado do Pai, ainda que apenas em Sua humanidade, quando carregou os pecados do mundo e sofreu a agonia do inferno na cruz, quando clamou "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste"?

8.4.7 Apêndice: Papéis, Trabalho e Discussão Acalorada no Casamento: O que pode ser feito?

8.5 Livre-Arbítrio do Homem Natural? Livre-arbítrio e Apostasia (ATUALIZADO 6/AGO/25 9h00)

9.9.1 Hebreus 6:4-6 e 2Pedro 2:20-22

10.2.1.2 A Antiga e a Nova Aliança, os Sacrifícios de Animais e o de Cristo com foco na Expiação e Justificação (explicando a citação: “O pecado do homem introduziu um elemento de desordem nas relações de Deus e Seus santos anjos em relação ao homem; a luz do amor foi obscurecida pelo fogo da ira contra o homem pecador [Delitzsch in Alford]. de A. R. Fausset (1866, Hb. 9.23)).”

10.4.4 Devemos Cumprir Qual Parte da Lei Mosaica na Nova Aliança?

11.1 Introdução

11.7 Dízimo no Novo Testamento? Dízimos, Ofertas e Coletas Hoje

12.2.1 Alegoria ou Tipologia?

12.19 Como foi nos dias de Noé

13.5 Deus não é totalmente presciente se Ele não decretar tudo?

APÊNDICE D – Usando a Inteligência Artificial: Xeque-Mate contra a Perda da Salvação: Justificação no Calvinismo, no Arminianismo e na Bíblia



Roberto Fiedler Rossi
Graça e Paz